Educadores ambientais vão se encontrar no Rio
O Rio de Janeiro receberá, de 22 a 25 deste mês, educadores ambientais do Brasil, Angola e de países da América Latina para o 6º Fórum Brasileiro de Educação Ambiental, promovido pela Rede Brasileira de Educação Ambiental (Rebea). São esperados 4 mil participantes no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Praia Vermelha, Urca.
De acordo com o coordenador do fórum, Declev Dib-Ferreira, o brasileiro já incorporou a educação ambiental e atualmente o Brasil serve como referência para outros países e para a Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo ele, o Brasil “é muito bem visto” na área da educação ambiental. “Ele [o país]é formador de opinião, inclusive”.
As leis sobre meio ambiente existentes no país facilitam que a educação ambiental se dissemine por todos os estados brasileiros, entre escolas e instituições. Para Dib-Ferreira é necessário agora investir na melhoria da qualidade da educação ambiental e na formação de profissionais educadores.”Todos os projetos que começam hoje no Brasil têm que trabalhar a questão do meio ambiente, da educação ambiental, por lei”.
O fórum conta com apoio dos Ministérios do Meio Ambiente e da Educação. O diretor do Centro de Informações da ONU, Giancarlo Summa, é esperado na mesa de abertura, que tratará de educação ambiental, governança mundial e justiça ambiental.
Segundo Dib-Ferreira, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), tem interesse nas questões ligadas ao meio ambiente no Brasil. “A educação ambiental no Brasil é referência, por acontecer em todo o território e por haver programas oficiais de educação ambiental dos próprios ministérios (Meio Ambiente e Educação). Isso chama a atenção, inclusive, para as pessoas verem como é isso. E não é em qualquer lugar do mundo que a gente junta 4 mil pessoas, como ocorreu no último fórum, em Goiânia, para falar de educação ambiental”.
A Rede Brasileira de Educação Ambiental (Rebea) foi criada em 1992, no ano de realização da Conferência da ONU sobre Meio Ambiente, conhecida como Rio-92. A entidade adotou como carta de princípios o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, e a estrutura horizontal em rede como padrão organizacional. Hoje, a entidade congrega cerca de 45 redes de educação ambiental estaduais, municipais, regionais e temáticas.
De acordo com o coordenador do fórum, Declev Dib-Ferreira, o brasileiro já incorporou a educação ambiental e atualmente o Brasil serve como referência para outros países e para a Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo ele, o Brasil “é muito bem visto” na área da educação ambiental. “Ele [o país]é formador de opinião, inclusive”.
As leis sobre meio ambiente existentes no país facilitam que a educação ambiental se dissemine por todos os estados brasileiros, entre escolas e instituições. Para Dib-Ferreira é necessário agora investir na melhoria da qualidade da educação ambiental e na formação de profissionais educadores.”Todos os projetos que começam hoje no Brasil têm que trabalhar a questão do meio ambiente, da educação ambiental, por lei”.
O fórum conta com apoio dos Ministérios do Meio Ambiente e da Educação. O diretor do Centro de Informações da ONU, Giancarlo Summa, é esperado na mesa de abertura, que tratará de educação ambiental, governança mundial e justiça ambiental.
Segundo Dib-Ferreira, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), tem interesse nas questões ligadas ao meio ambiente no Brasil. “A educação ambiental no Brasil é referência, por acontecer em todo o território e por haver programas oficiais de educação ambiental dos próprios ministérios (Meio Ambiente e Educação). Isso chama a atenção, inclusive, para as pessoas verem como é isso. E não é em qualquer lugar do mundo que a gente junta 4 mil pessoas, como ocorreu no último fórum, em Goiânia, para falar de educação ambiental”.
A Rede Brasileira de Educação Ambiental (Rebea) foi criada em 1992, no ano de realização da Conferência da ONU sobre Meio Ambiente, conhecida como Rio-92. A entidade adotou como carta de princípios o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, e a estrutura horizontal em rede como padrão organizacional. Hoje, a entidade congrega cerca de 45 redes de educação ambiental estaduais, municipais, regionais e temáticas.
Redação com Agência Brasil
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