Embrapa Cerrado e Tunísia em rota de aproximação
Embrapa Cerrados inicia entendimentos para estabelecercooperação técnica com a Tunísia A Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, localizada em Planaltina – DF, realiza reunião técnica de 3 a 7 de novembro com pesquisadores do Ministério da Agricultura da Tunísia.
Encontro visa estabelecer projeto de cooperação técnica nas áreas de forragicultura, trigo e cevada. Os pesquisadores Khalifa M’Hedhbi, diretor do Centro Técnico de Cereais, em BouSalem, e Mouldi El Felah, diretor de pesquisa e desenvolvimento do Instituto Nacional de Pesquisa Agronômica, na capital Tunis, estão vindo ao Brasil na próxima semana para dar início à cooperação técnica entre o Ministério da Agricultura da Tunísia e a Embrapa Cerrados.
O acordo de cooperação é resultado da visita de Seifeddine Cherif, embaixador da Tunísia no Brasil, à Unidade da Embrapa em julho deste ano.
Para o primeiro dia do encontro, estão previstas apresentações dos pesquisadores Julio Albrecht e Walter Quadros, sobre pesquisa com trigo e cevada, e do pesquisador Marcelo Ayres sobre as pesquisas conduzidas com forragens na Embrapa Cerrados. Khalifa e Mouldi também farão palestras sobre os estudos desenvolvidos com cereais e forragens na Tunísia. Após as apresentações, os pesquisadores irão identificar linhas de pesquisa de interesse em comum.
A reunião técnica também irá abordar questões como troca de material genético e contará com a participação de representantes da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília – DF) e da Área de Relações Internacionais da Embrapa.
Os pesquisadores do país do norte africano terão ainda a oportunidade de conhecer a infra-estrutura dos laboratórios da Embrapa Cerrados e as áreas de campos experimentais.A Tunísia, localizada às margens do mar Mediterrâneo, entre a Argélia e a Líbia, possui clima temperado na região norte e áreas desérticas no sul.
As terras aráveis representam pouco mais de 17% do território de 163,610 km2. A agricultura responde por 11% do PIB do país, mas acima da metade da população economicamente ativa é empregada do setor agrícola. O país africano é um dos principais pólos exportadores de óleo de oliva da região do Mediterrâneo e produz, também em quantidade excedente para o mercado interno, amêndoas e tâmaras.
Encontro visa estabelecer projeto de cooperação técnica nas áreas de forragicultura, trigo e cevada. Os pesquisadores Khalifa M’Hedhbi, diretor do Centro Técnico de Cereais, em BouSalem, e Mouldi El Felah, diretor de pesquisa e desenvolvimento do Instituto Nacional de Pesquisa Agronômica, na capital Tunis, estão vindo ao Brasil na próxima semana para dar início à cooperação técnica entre o Ministério da Agricultura da Tunísia e a Embrapa Cerrados.
O acordo de cooperação é resultado da visita de Seifeddine Cherif, embaixador da Tunísia no Brasil, à Unidade da Embrapa em julho deste ano.
Para o primeiro dia do encontro, estão previstas apresentações dos pesquisadores Julio Albrecht e Walter Quadros, sobre pesquisa com trigo e cevada, e do pesquisador Marcelo Ayres sobre as pesquisas conduzidas com forragens na Embrapa Cerrados. Khalifa e Mouldi também farão palestras sobre os estudos desenvolvidos com cereais e forragens na Tunísia. Após as apresentações, os pesquisadores irão identificar linhas de pesquisa de interesse em comum.
A reunião técnica também irá abordar questões como troca de material genético e contará com a participação de representantes da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília – DF) e da Área de Relações Internacionais da Embrapa.
Os pesquisadores do país do norte africano terão ainda a oportunidade de conhecer a infra-estrutura dos laboratórios da Embrapa Cerrados e as áreas de campos experimentais.A Tunísia, localizada às margens do mar Mediterrâneo, entre a Argélia e a Líbia, possui clima temperado na região norte e áreas desérticas no sul.
As terras aráveis representam pouco mais de 17% do território de 163,610 km2. A agricultura responde por 11% do PIB do país, mas acima da metade da população economicamente ativa é empregada do setor agrícola. O país africano é um dos principais pólos exportadores de óleo de oliva da região do Mediterrâneo e produz, também em quantidade excedente para o mercado interno, amêndoas e tâmaras.
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